segunda-feira, 25 de maio de 2009

Palavras de Lúcio Costa

Panteão da Pátria.
Eu queria que a Praça dos Três Poderes fosse um
Versalhes, não um Versalhes do rei, mas um Versalhes do povo, tratado com muito apuro.
Meu objetivo era acentuar o contraste da parte civilizada, de comando do país, com a natureza agreste do cerrado.
Só depois [que ficou pronta] é que verifiquei o quanto [a Praça dos Três Poderes] se assemelha à Praça da Concórdia, em
Paris.
A Praça dos Três Poderes é um exemplo contemporâneo, com o valor, a presença das tradicionais praças antigas.


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