Alunos de escolas públicas e particulares do Distrito Federal e de cidades goianas da região do Entorno de Brasília lotaram o plenário da Câmara dos Deputados para discutir e votar projetos selecionados pelo projeto Câmara Mirim 2012.
No Plenário, as crianças, estudantes do 5º ao 9º ano do ensino fundamental, discutiram e votaram três propostas de autoria delas próprias, selecionadas entre as mais de 700 recebidas pela organização do programa. Os deputados mirins aprovaram duas medidas, que podem ser transformadas em projetos de lei se forem assumidas por algum parlamentar.
Uma das ideias aprovadas, da estudante Ana Carolinne da Silva, de Guaraí (TO), libera os pais do trabalho para participar de reuniões das escolas dos filhos. Para ela, é dever dos pais acompanhar a vida escolar de seus filhos periodicamente. A outra proposta foi apresentada pelo estudante Gabriel Garcia Gomes Salles Teixeira, de Belo Horizonte, e obriga os produtores rurais a informarem os agrotóxicos que usaram em suas lavouras e os possíveis danos à saúde.
Já o projeto da estudante Mayara Ferreira Bezerra, de Iracema (CE), que previa que cada criança tenha uma identidade, com foto, para evitar que se percam, foi votado de forma nominal e rejeitado pelo Plenário mirim, com 241 votos negativos, 84 a favor e 6 abstenções.
Segundo a coordenadora do Câmara Mirim, Ana Claudia Lustosa, o objetivo é proporcionar que as crianças sintam na prática como funciona o Parlamento, para ajudar a formar cidadãos mais conscientes. “Essa é a ideia: começar a familiarizar as crianças sobre o que faz o deputado. Ouvimos muitas queixas a respeito do trabalho e é super importante fazer com que as pessoas tomem consciência de que é a escolha delas e que elas têm de estar atentas ao que os deputados fazem”, avaliou.
O estudante Jordhan Bordignon, de 14 anos, de Blumenau (SC), aprendeu com a experiência. “Quando eu for grande e tiver idade para votar, vou saber o que um vereador, deputado ou senador faz; então, eu vou ter mais base para saber o que é o melhor para o meu País”, afirmou.O estudante Jordhan Bordignon, de 14 anos, de Blumenau (SC), aprendeu com a experiência. “Quando eu for grande e tiver idade para votar, vou saber o que um vereador, deputado ou senador faz; então, eu vou ter mais base para saber o que é o melhor para o meu País”, afirmou.
Mais de 300 crianças de 7 a 14 anos lotaram o Plenário da Câmara nesta quinta-feira (18) e tiveram a oportunidade de aprender, na prática, o que faz um parlamentar e a finalidade desse trabalho. Elas participaram do Câmara Mirim e foram deputadas por um dia.
No Plenário, as crianças, estudantes do 5º ao 9º ano do ensino fundamental, discutiram e votaram três propostas de autoria delas próprias, selecionadas entre as mais de 700 recebidas pela organização do programa. Os deputados mirins aprovaram duas medidas, que podem ser transformadas em projetos de lei se forem assumidas por algum parlamentar.
Uma das ideias aprovadas, da estudante Ana Carolinne da Silva, de Guaraí (TO), libera os pais do trabalho para participar de reuniões das escolas dos filhos. Para ela, é dever dos pais acompanhar a vida escolar de seus filhos periodicamente. A outra proposta foi apresentada pelo estudante Gabriel Garcia Gomes Salles Teixeira, de Belo Horizonte, e obriga os produtores rurais a informarem os agrotóxicos que usaram em suas lavouras e os possíveis danos à saúde.
Já o projeto da estudante Mayara Ferreira Bezerra, de Iracema (CE), que previa que cada criança tenha uma identidade, com foto, para evitar que se percam, foi votado de forma nominal e rejeitado pelo Plenário mirim, com 241 votos negativos, 84 a favor e 6 abstenções.
Segundo a coordenadora do Câmara Mirim, Ana Claudia Lustosa, o objetivo é proporcionar que as crianças sintam na prática como funciona o Parlamento, para ajudar a formar cidadãos mais conscientes. “Essa é a ideia: começar a familiarizar as crianças sobre o que faz o deputado. Ouvimos muitas queixas a respeito do trabalho e é super importante fazer com que as pessoas tomem consciência de que é a escolha delas e que elas têm de estar atentas ao que os deputados fazem”, avaliou.
O estudante Jordhan Bordignon, de 14 anos, de Blumenau (SC), aprendeu com a experiência. “Quando eu for grande e tiver idade para votar, vou saber o que um vereador, deputado ou senador faz; então, eu vou ter mais base para saber o que é o melhor para o meu País”, afirmou.O estudante Jordhan Bordignon, de 14 anos, de Blumenau (SC), aprendeu com a experiência. “Quando eu for grande e tiver idade para votar, vou saber o que um vereador, deputado ou senador faz; então, eu vou ter mais base para saber o que é o melhor para o meu País”, afirmou.
Fonte: câmara dos deputados
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